A maioridade penal vem sendo discutida em vários locais e por diversas pessoas. Afinal, com que idade tu, leitor, te achas em condições de dizeres “pode deixar, eu sei me cuidar”? Se cuidar significa ter consciência de seus próprios atos, saber o que deve-se fazer ou não e, principalmente ter auto-controle. A maioria de nós, adolescentes, falamos essa frase diariamente sem pensar, usando-a podemos nos referir a assuntos mais polêmicos e sérios.
Chegamos a tal ponto que adolescentes e crianças com um nível social mais baixo não conseguem ter acesso aos estudos e muito menos se divertir. Vivemos em um país aonde é mais fácil recorrer ao uso de armas do que freqüentar a escola - que ainda por cima tem um ensino precário. Talvez você esteja pensando que sou daquelas que acho que tudo é culpa da sociedade, e que “coitadinho” daquele que não teve as mesmas chances que eu, mas não é bem assim, afinal há muitas pessoas que saíram do nada pra ter tudo, e por isso que devemos parar e analisar aquele que nos assalta, e infringe diversas leis. E é a idade desses indivíduos que está em jogo agora, ou afinal, seria a idade psicológica também? Com 16 anos um jovem tem capacidade psicológica para escolher o futuro representante político de sua cidade, de seu estado e, principalmente do país. E por quê, tal jovem, que por lei tem condições de fazer uma escolha como essa, não tem maturidade suficiente para assumir e pagar pelos seus próprios atos?
Talvez a solução seria não ter idade mínima para a aplicação de penas, pois se estabelecer uma idade fixa, como, por exemplo, 16 anos, estaríamos tornando o jovem em um ser totalmente independente, e surgiriam problemas em relação à outras questões, como a idade para tirar carteira de motorista, a liberação de bebida , afinal “um adolescente capaz de poder assumir seus próprios atos poderia muito bem dirigir, beber e agir da maneira que quisesse, afinal seríamos, com ‘pouca idade’ donos de nossos próprios narizes”.
Esse é mais um tema entre vários que circulam em nosso país, e possivelmente venhamos a nos deparar com ele ainda. Pensando bem, será que não deveríamos parar pra pensar e nos perguntar “por que o Estatuto da Criança e do Adolescente não começa agir mais severamente com aqueles que merecem?”. É, mas a verdade é que nós vivemos no Brasil, e sabemos que aqui as coisas não andam funcionando do jeito que deveriam...Ou será que estou errada?
Chegamos a tal ponto que adolescentes e crianças com um nível social mais baixo não conseguem ter acesso aos estudos e muito menos se divertir. Vivemos em um país aonde é mais fácil recorrer ao uso de armas do que freqüentar a escola - que ainda por cima tem um ensino precário. Talvez você esteja pensando que sou daquelas que acho que tudo é culpa da sociedade, e que “coitadinho” daquele que não teve as mesmas chances que eu, mas não é bem assim, afinal há muitas pessoas que saíram do nada pra ter tudo, e por isso que devemos parar e analisar aquele que nos assalta, e infringe diversas leis. E é a idade desses indivíduos que está em jogo agora, ou afinal, seria a idade psicológica também? Com 16 anos um jovem tem capacidade psicológica para escolher o futuro representante político de sua cidade, de seu estado e, principalmente do país. E por quê, tal jovem, que por lei tem condições de fazer uma escolha como essa, não tem maturidade suficiente para assumir e pagar pelos seus próprios atos?
Talvez a solução seria não ter idade mínima para a aplicação de penas, pois se estabelecer uma idade fixa, como, por exemplo, 16 anos, estaríamos tornando o jovem em um ser totalmente independente, e surgiriam problemas em relação à outras questões, como a idade para tirar carteira de motorista, a liberação de bebida , afinal “um adolescente capaz de poder assumir seus próprios atos poderia muito bem dirigir, beber e agir da maneira que quisesse, afinal seríamos, com ‘pouca idade’ donos de nossos próprios narizes”.
Esse é mais um tema entre vários que circulam em nosso país, e possivelmente venhamos a nos deparar com ele ainda. Pensando bem, será que não deveríamos parar pra pensar e nos perguntar “por que o Estatuto da Criança e do Adolescente não começa agir mais severamente com aqueles que merecem?”. É, mas a verdade é que nós vivemos no Brasil, e sabemos que aqui as coisas não andam funcionando do jeito que deveriam...Ou será que estou errada?
LUCIANA MACHADO GONÇALVES
luluka_6@hotmail.com
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